
Por Weverlin Ferreira Brizola
Livro: O Código Da Vinci
Autor: Dan Brown
Ano de publicação: 2003
Editora: Random House nos EUA, e Editora Arqueiro no Brasil
Referência: BROWN, Dan. O Código DaVinci. Tradução de Mário Dias Correira. São Paulo: Arqueiro, 2012.
Um dos principais motivos para a escolha de “O Código Da Vinci” foi o fato de já ter lido e por meio dele busquei ler outros livros sobre os cavaleiros templários, ou seja, já estava familiarizada com o assunto e há tempos queria relê-lo. Com o uso do Kindle, leitor de livros digitais, iniciei a leitura do livro. Uma leitura com descobertas e controversas sobre o catolicismo, do renomado escritor Dan Brown.
A adaptação à ferramenta Kindle desde o início foi algo muito difícil, sobretudo pelas funções que a mesma oferece e o meu costume com o livro físico, e isso ocorre até mesmo com os textos da faculdade, não conseguia ler no formato PDF. Entretanto é uma ferramenta muito compacta e bastante conteúdo, além disse oferece também a opção de inserir arquivos pelo e-mail, pela Amazon e pela plataforma Calibre.
O best-seller de Dan Brown prende do começo ao fim com a revelação de Jacques Saunière, curador do museu do Louvre e membro da sociedade secreta Priorado de Sião, e resolução dos enigmas deixados pelo mesmo. Com isso, busco através deste breve texto, apresentar os pontos de maiores destaque nessa história.
O e-book constituído por 531 páginas divididas em 105 capítulos, apresenta a história de Robert Langdon, um professor de simbologia religiosa da Universidade de Harvard, reconhecido principalmente por seus livros que estudam a representatividade e influências de diversos símbolos e objetos sobre a humanidade. Inicialmente, Langdon está em Paris, e esperava encontrar Jacques, entretanto o mesmo não apareceu, e algumas horas depois, em que já estava no seu recinto a polícia francesa entra em contato com o mesmo, solicitando seu trabalho como simbolista para desvendar o ocorrido.
O assassinato ocorreu no museu do Louvre, e ao chegar ao local, Langdon conhece Sophie Neveu, criptologista do Departamento de Polícia Judiciária Francesa e também neta de Jacques. Juntos descobrem pistas que podem solucionar o caso, levando-os ao ao mistério do paradeiro do Santo Graal em um história cheia de tramas e reviravoltas os colocarão em contato com antigas historias que envolvem desde o Priorado de Sião a até a própria linhagem de Jesus Cristo, passando também por mensagens deixadas por Leonardo Da Vinci e Isaac Newton.
Durante a investigação, os quadros de Da Vinci, como A Última Ceia e Mona Lisa, possuem mensagens ocultas e que revelam a existência do Santo Graal. E através deles e das pistas deixadas por Jacques dentro e fora do Louvre, como por exemplo, a Abadia de Westminster. Langdon e Sophie solucionam o caso e a mesma também explica o motivo de seu distanciamento com o avô que a ligou na noite do assassinato.
Em minha opinião, acredito que a obra tenha muito a apresentar a respeito das controversas, e que outros livros de Dan Brown seguem esse mesmo parâmetro, além de cativarem desde o início com e a forma que os fatos são apresentados, e muitas vezes inesperados. Eu realizei a primeira leitura com 16 anos. Acredito ser uma idade boa para a leitura de histórias como essa que instiga você a buscar saber mais sobre tudo que é discorrido no livro.
Concluindo, vou falar um mais sobre Dan Brown. Nascido em Exeter, no estado de New Hampshire, Brown é o mais velho entre seus três irmãos. Seu pai era professor de matemática na Phillips Exeter Academy, onde Dan Brown concluiu seus estudos, e logo após entrou para a Amherst College, em que no seu primeiro anos foi à Europa para estudar a História da Arte, em Sevilha, Espanha. Através disso, passou a estudar os trabalhos de Leonardo DaVinci, presente em seus romances. Suas obras são: Origem (2017), Inferno (2013), O Símbolo Perdido (2009), Fortaleza Digital (2006), Anjos e Demônios (2005), A Conspiração (2005) e O Código Da Vinci (2004).
Weverlin Ferreira Brizola é acadêmica do curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).
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